Aline Kerller celebra mais uma virada de ciclo na capital gaúcha
Aline Kerller comemorou mais uma virada de ciclo com os seus amigos. O local escolhido da celebração, foi…
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A quantidade de informações que recebemos diariamente é brutal. O nosso cérebro não foi configurado para receber essa quantidade absurda de dados. São os e-mails, mensagens de WhatsApp, rádio, tv etc. Fica praticamente impossível armazenar tanta informação na mente sem que não existam erros. Eu, por exemplo, sempre fui capaz de armazenar datas e horários na cabeça, mas nos últimos cinco anos não sei mais como trabalhar sem o Google Agenda. Muitos dizem que no futuro existirão dispositivos que ajudarão o nosso cérebro a processar melhor esses dados, mas acabam não percebendo que isso já há muito tempo. O próprio Google Agenda, que eu e você usamos, já é uma extensão do nosso cérebro. Antigamente podia-se dizer que uma pessoa sabia muito quando ela era capaz de falar sobre um assunto o tempo que fosse solicitado. Hoje em dia, com a quantidade de coisas que temos que saber, fica muito difícil aprofundar em todos os temas que precisamos conhecer, e é justamente aí que entra a tecnologia para nos ajudar. Ao contrário do passado, o profissional de hoje precisa saber com “profundidade” duas coisas: a primeira é onde está a informação que precisa e a segunda é fazer conexões dessa informação com a realidade atual.
Não estou dizendo que a pessoa não precisa mais estudar, e sim, que ela estude e armazene essa informação de um modo que, quando precisar, saiba exatamente onde está. Para que isso seja possível, é importantíssimo alimentar a tecnologia com a informação certa. Nada adianta usar o Google Agenda e esquecer ou anotar errado a informação, mas posso dizer para você que até isso, em poucos anos, será resolvido. Vou mostrar contanto uma história que aconteceu comigo essas semana. Estou negociando uma palestra em uma cidade aí do Vale do Rio Pardo. A pessoa que está me contratando pediu uma apresentação para o lançamento das vendas de Natal na terceira semana de novembro, mas eu não sei por que eu entendi terceira semana de dezembro. Até falei: legal, a última palestra do ano! Olhando agora, imagino que por ser Natal eu entendi dezembro. Hoje ela entrou em contato comigo confirmando a palestra no dia combinado, mas no mês de novembro, em uma cidade diferente que ela tinha me dito primeiramente.
Achei estranho e questionei a cidade e ainda brinquei com a situação, mas aí percebi que a data não era dezembro e sim novembro. Resumindo, tivemos que fazer toda uma alteração pelo erro que cometi. Se ela não tivesse errado a cidade eu jamais estaria lá no dia combinado. No futuro esse tipo de problema será raríssimo. A assistente virtual da contratante, uma inteligência artificial, irá primeiramente conversar com ela sobre o objetivo do evento e datas e entrará em contato com a minha assistente virtual. As duas conversarão sobre datas, valores de investimento, irão negociar valores e somente se for necessário eu e a contratante iremos nos envolver nisso, até porque as nossas assistentes, se tiverem dúvidas, irão nos perguntar.
Como elas estarão sempre ao nosso lado, escutando tudo que combinamos e dizemos, elas aprenderão com isso e nos alertarão de problemas, como, por exemplo, as datas e horários dos nossos compromissos. Isso tudo está sendo criado para que eu e você, que está lendo esse artigo, possa focar justamente naquilo que somos bons, em nossos talentos, habilidade e, principalmente, em nossa missão e propósito de vida. Teremos mais tempo para cuidar do que realmente importa, e parte das informações ficará com a nossa inteligência artificial, que irá guardar e nos oferecer essas in- formações quando preciso. E aí, o que você acha desse futuro que está para vir em apenas poucos anos?