Dicas para cuidar dos pets na praia e na piscina
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Já dizia o velho adágio: o cão é o mais íntegro amigo do ser humano. As inundações do RS nos afligiram profundamente, assim como os animais, principalmente os domésticos, aqueles pelos quais seus donos nutrem um apego profundo, sendo companheiros sinceros e ideais, imprescindíveis para a saúde física e mental de seus tutores. Estes leais amigos, ao lado de seus cuidadores, também perderam seus lares, até mesmo aqueles que não possuíam um teto formal, mas viviam lado a lado com seus humanos. Muitos foram encaminhados para abrigos, e então surgiu uma proposta do governo estadual que nos deixou perplexos.
A iniciativa, divulgada na segunda-feira pelo governo do Estado, contempla a proposta de pagamento de um vale-adoção de animais resgatados da enchente no valor de R$ 450,00 o repasse de duas parcelas financeiras por animal adotado. Como se essa medida fosse uma solução viável para a situação dos animais abrigados. A primeira parcela seria concedida imediatamente após a adoção, com a segunda sendo liberada após o acompanhamento do animal. Acompanhamento? O governo assegura que a fiscalização será realizada através da microchipagem. Seria irônico, se não fosse tão desolador.
Dois meses de “apoio financeiro”, e dois meses de “acompanhamento” é o prazo que estes animais terão para, novamente, enfrentar as ruas, porém sem seus verdadeiros protetores.