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Sob direção de Victor Garcia, o longa metragem “A Primeira Comunhão”, trás uma história que acontece na Espanha, no final dos nos anos 80, tendo como personagem principal Sara (Carla Campra), uma menina de uma cidade pequena que junto a sua melhor amiga, Rebe (Aína Quiñones), encontram em uma noite uma menina vestida para sua primeira comunhão segurando uma boneca. Ao longo do filme percebemos que a história é voltada para essa garotinha, que em uma noite estava indo para celebração de sua primeira comunhão, na outra havia desaparecido.
Como uma amante de longas metragens de terror e suspense, posso dizer que a história por trás dos personagens é interessante, mas não souberam usar isso em pról do filme, pois poderiam ter explorado melhor os problemas que deram origem a história. À medida que vamos assistindo nós podemos perceber que a trama fica mais interessante, entregando os jumps scares que eu tanto amo. O final do filme sinceramente foi a melhor parte, trazendo uma revelação que fez o nosso pensamento inicial sobre o longa, mudar. Acho que poderiam melhorar as próteses que fazem os efeitos visuais das maquiagens, todavia o filme é intrigante e faz jus a sua categoria.
Essa é uma obra da Paris filmes e a estreia é a partir de hoje (30), nos cinemas.